Num mundo totalmente desenvolvido e numa sociedade cada vez
mais informada e atenta, a questão de
crescimento e notoriedade de uma marca
corre riscos infinitos. Inconvenientes que a empresa tenta afastar da sua
marca/produto como, julgamentos sobre a sua prestação ou produto; objetivos
externos de difícil alcance como por exemplo: a mente do consumidor juntamente
com a sua fidelidade com a empresa; funcionários insatisfeitos o que pode gerar
feedbacks negativos para o exterior; excessivos riscos que as empresas têm de
ter especial atenção para serem combatidos antes de chegaram ao mercado, ao seu
público-alvo.
A competitividade entre as empresas aumenta cada vez mais e
o sonho de ocupar um posicionamento positivo e fidelizado na mente do
consumidor torna-se o principal objetivo de difícil alcance. E aqui entra o
Marketing com todas as suas ferramentas (Merchandising, publicidade, análises
de mercado) entre outras para pelejar todos estes impedimentos até à mente do
consumidor.
Entre inúmeras formas de diferenciação, as marcas genéricas
têm um poder enorme de captação e reconhecimento no mercado, porquê? Marcas genéricas
entendem-se como marca ou produto que passam a ser diariamente utilizadas para
referir determinado objeto ou prestação ou seja, marcas que viram sinónimo de
um determinado produto mesmo que seja de outra marca. Usualmente esta ação
ocorre com empresas precursoras ou então com empresas que tiveram um grande
impacto no lançamento de um determinado produto ou serviço. Isto acontece com
marcas como Gillette ou Kispo, empresas que lançaram os seus produtos e que
tiveram um crescente reconhecimento no mercado e que seguraram o seu nicho
associando todos os produtos de igual função a sua marca. Um ponto enorme de
distinção entre as empresas e de homenagem às companhias portadoras do nome.
Por Joana Pinto
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