sábado, 13 de abril de 2013

Marcas Genéricas


Num mundo totalmente desenvolvido e numa sociedade cada vez mais informada e atenta, a questão de

crescimento e notoriedade de uma marca corre riscos infinitos. Inconvenientes que a empresa tenta afastar da sua marca/produto como, julgamentos sobre a sua prestação ou produto; objetivos externos de difícil alcance como por exemplo: a mente do consumidor juntamente com a sua fidelidade com a empresa; funcionários insatisfeitos o que pode gerar feedbacks negativos para o exterior; excessivos riscos que as empresas têm de ter especial atenção para serem combatidos antes de chegaram ao mercado, ao seu público-alvo.    

A competitividade entre as empresas aumenta cada vez mais e o sonho de ocupar um posicionamento positivo e fidelizado na mente do consumidor torna-se o principal objetivo de difícil alcance. E aqui entra o Marketing com todas as suas ferramentas (Merchandising, publicidade, análises de mercado) entre outras para pelejar todos estes impedimentos até à mente do consumidor.

Entre inúmeras formas de diferenciação, as marcas genéricas têm um poder enorme de captação e reconhecimento no mercado, porquê? Marcas genéricas entendem-se como marca ou produto que passam a ser diariamente utilizadas para referir determinado objeto ou prestação ou seja, marcas que viram sinónimo de um determinado produto mesmo que seja de outra marca. Usualmente esta ação ocorre com empresas precursoras ou então com empresas que tiveram um grande impacto no lançamento de um determinado produto ou serviço. Isto acontece com marcas como Gillette ou Kispo, empresas que lançaram os seus produtos e que tiveram um crescente reconhecimento no mercado e que seguraram o seu nicho associando todos os produtos de igual função a sua marca. Um ponto enorme de distinção entre as empresas e de homenagem às companhias portadoras do nome.


Por Joana Pinto

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